Nossa equipe realiza um trabalho 100% digital, porém sem perder o cuidado, a atenção e a dedicação que a sua empresa merece.
Trabalhamos de maneira próxima de cada cliente para compreender e atender às necessidades de cada etapa para elaborar as estratégias mais assertivas ao SEU NEGÓCIO.
Juntos, nós vamos:
🟢 Criar controles financeiros para que você tenha clareza dos seus números 🟢 Estabelecer metas financeiras claras, condizentes com o plano de crescimento financeiro personalizado para o seu negócio. 🟢 Impulsionar os resultados mediante um processo claro e constante de mensuração e correção dos desvios 🟢 Aplicar melhorias financeiras contínuas, reduzindo riscos e ampliando a segurança 🟢 Solidificar a sua empresa com as finanças sempre no verde!
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1️⃣ Má administração do fluxo de caixa 2️⃣ Não tem um planejamento estratégico ou não está sendo executado da maneira prevista 3️⃣Utilização de uma estratégia equivocada para o seu negócio
A gestão financeira é uma das áreas mais importantes de uma empresa, sem ela erros como esses tornam-se comuns e revertê-los transforma-se em uma tarefa cada vez mais difícil.
Se você quer:
🟢Ter mais retorno financeiro 🟢Entender quanto de dinheiro deve manter como capital de giro 🟢Descobrir quanto pode gastar em custos fixos 🟢Traçar estratégias mais assertivas para o seu mercado de atuação e metas 🟢Compreender a lucratividade do seu negócio
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-Você ainda anota suas informações financeiras no caderninho?
-Você sabe quais são todas as suas movimentações financeiras?
-Que tipo de projeção financeira você faz para sua empresa? Você sabe o que é uma projeção de fluxo de caixa?
Para você fazer redução de custos e ter ideia do quanto de entrada a sua empresa necessita para alavancar os negócios, você precisa saber o quanto a sua empresa tem de gastos fixos, mas o que são gastos fixos?
São aquelas despesas que não variam conforme o faturamento da sua empresa. Por exemplo: O aluguel vai ser sempre o mesmo, as despesas com pessoal também serão sempre as mesmas, não interessa se você está em crise ou não, se vendeu menos ou se vendeu mais, aquele custo vai sempre existir.
As despesas variáveis também precisam ser medidas, mas o que são despesas variáveis?
São as despesas que variam conforme o faturamento. Por exemplo: Impostos, o valor pago de comissão para seus vendedores – muitas vezes as empresas possuem vendedores ganhando uma comissão muito alta e muitas vezes o preço que a empresa repassa para o cliente sobre seus produtos e serviços não cobre nem essa comissão.
Para saber todas essas informações de redução de custos e valor necessário de entradas para manter a prosperidade da empresa é preciso controlar as finanças e para isso é imprescindível usar a ferramenta de fluxo de caixa. Confere mais sobre este assunto no vídeo:
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Com essa ferramenta você conseguirá ter a previsão das entradas ao longo dos meses, e assim você vai conseguir saber, por exemplo, quando você vai poder investir na sua empresa, quando você vai poder aumentar o pró-labore, quais despesas são as mais impactantes para análise e tomar as decisões mais assertivas.
Sendo assim:
Faça um bom planejamento;
Faça uma boa Estruturação dos números;
Faça uma boa classificação das Despesas e das receitas.
Profissionalize as finanças do seu negócio!
Letícia Tessmann**
Professora, Contadora, e Palestrante. Especialista e Mestre em Controladoria. Possui larga experiência em demonstrações financeiras, consolidação de empresas nacionais e internacionais, auditoria e controladoria. Diretora e Consultora da @romabc e @greenmais_oficial, atuando como especialista em projetos relacionados à Processos e Auditoria Interna.
Você pode acompanhá-la pelo perfil do instagram @letessmann.
Não é raro vermos casos onde pequenos negócios misturam as contas da pessoa física com a jurídica.
Em pequenos negócios é comum o empreendedor usar o dinheiro próprio para cobrir algum gasto da empresa, ou usar do caixa da empresa para algum gasto pessoal. Isto acontece com menor frequência, mas não é algo que está fora da realidade de grandes empresas.
As finanças da empresa devem ser isoladas das finanças pessoais, cada uma com um controle separado. Pense como se você fosse um colaborador da sua empresa e para isso você precisa ter um pró-labore definido. Sendo assim o valor e o tipo de retirada que você terá direito deve ser pré-determinado e orçado no caixa da sua empresa.
Para não correr riscos que podem ser bem prejudiciais tanto no lado pessoal como no empresarial: Vamos listar algumas dicas práticas de como não misturar essas duas contas. Continue lendo para saber!
Vamos lá:
1. Administrar em separado as contas bancárias
Essa dica é básica, mas ainda é possível encontrar empreendedores que relutam em separar as contas. Com muitos argumentos, uns não querem pagar mais taxas por uma nova conta, outros acham que realmente o bolso da empresa é o bolso deles. Muitos ainda fazem esta mistura por conveniência.
A administração em separado das contas pessoa jurídica e física possibilita que a empresa tenha previsibilidade no contas a receber e a pagar. Imagine a seguinte situação: o financeiro da empresa esteja contando com um recurso para pagar um fornecedor e o dono da empresa utiliza o recurso para pagar as próprias contas, isto vai gerar o atraso do pagamento e possível multas e juros sob a operação.
A desculpa de taxas bancárias também “não cola”. Atualmente existem muitas opções de bancos físicos e digitais com taxas reduzidas ou até mesmo sem taxas. Entre em contato com os bancos e pesquise, provavelmente você encontrará algum que conseguirá suprir a necessidade atual do seu negócio.
2. Tenha um cartão de crédito separado para sua empresa
O cartão de crédito específico para sua conta PJ pode trazer vários benefícios para a gestão da empresa. Um deles é a organização financeira. Com ela você saberá que todas as operações que constam lá são referentes a compra de imobilizado, pagamento de alguma capacitação, entre outras situações do dia a dia da sua empresa.
Não pense que isto se aplica somente a empresas de grande porte, quanto menor você for e quanto antes você se organizar melhor será seu desempenho ao longo dos anos.
Lembre-se: o cartão de crédito separado destina-se somente às compras da empresa, não pense em comprar itens pessoais com o cartão da empresa, só assim você manterá um controle financeiro efetivo.
3. Defina as regras para o Pró-labore e retiradas dos sócios
O Pró-labore nada mais é que o salário do sócio/administrador da empresa por seu trabalho exercido, ele deve estar projetado como despesa da empresa, não esquecendo que precisa ser equivalente ao salário de um executivo que poderá substituí-lo para exercer a mesma função. Claro, que assim como um funcionário o sócio deve receber mensalmente, aquele valor fixo.
Já a distribuição de Lucros é uma forma dos sócios retirarem valores daquilo que foi investido por eles em sua empresa, ou seja, mesmo que não trabalhem diretamente na empresa, eles podem e devem retirar lucros de acordo com a sua participação no capital social.
Deve ser definido um período para a retirada de lucros, se houver, o indicado é que as retiradas sejam feitas de forma anual ou trimestral, mas cada empresa pode definir este prazo conforme for mais conveniente e claro, desde que não afete as finanças da empresa.
4. Separe a titularidade das contas
Algumas contas como a de aluguel, luz e internet, podem estar vinculadas ao CPF do sócio, e isto pode gerar uma falsa ilusão de que a empresa está pagando uma conta pessoal do empresário. Sendo assim ela poderá também pagar todas as outras contas, mas cuidado, isto não deve ser assim!
Agilize o quanto antes a troca de titularidade, as contas da empresa devem estar registradas no nome dela, para não haver conflitos futuros. A separação entre pessoa física e jurídica deve ocorrer desde a organização das pequenas contas da empresa, assim você não terá dificuldades em deixar de lado esta mistura.
5. Desenvolva um bom controle financeiro
Para ter um bom controle de entradas e saídas dos recursos financeiros da empresa, devemos conhecer e aplicar a ferramenta do Fluxo de caixa. Em suma somente essa ferramenta poderá te auxiliar a categorizar as contas de forma correta e a extrair alguns indicadores que te auxiliarão na gestão financeira da empresa.
Aproveite para entender um pouco mais sobre este assunto através do vídeo:
Lembre-se: ter disciplina, acompanhar as entradas e saídas diariamente e ter constância é essencial para conseguir aplicar todas essas dicas. Tire a sua empresa do amadorismo financeiro, comece hoje mesmo a aplicar essas medidas na sua empresa!
*Sobre a autora:
Letícia Tessmann**
Empresária, contadora, Professora e Palestrante. Especialista e Mestre em Controladoria. Possui larga experiência em demonstrações financeiras, consolidação de empresas nacionais e internacionais, reporte à casa Matriz, auditoria e controladoria. Atualmente é professora de pós-graduação em Universidades como UNIRITTER e FACCAT, nas áreas de contabilidade e controladoria. Diretora e Consultora da @romabc.
Você pode acompanhá-la pelo perfil do instagram @letessmann.
Atualmente, gerenciar todos os departamentos de uma empresa significa ter uma vantagem competitiva, que pode ser alcançada mesmo sendo um pequeno empreendedor. Diante disso, é importante entender sobre duas gestões de extrema importância para as empresas: a gestão econômica e a gestão financeira.
Neste artigo, vamos apresentar as características de cada uma delas e suas diferenças. Aproveite o conteúdo para entender e saber como diferenciar o seu empreendimento. Vamos lá?
Primeiramente,a gestão econômica é aquela que cuida do lucro, sendo o principal indicador de gestão econômica a lucratividade. E para medir a lucratividade é usada a ferramenta Demonstração de resultado de Exercício (DRE).
Através da DRE, é possível lançar todas as receitas de venda, deduzindo os custos e as despesas, é assim que se apura a lucratividade. Ela é mais utilizada de forma mensal, ou seja, para avaliar o desempenho e a performance de um determinado mês, mas também pode ser utilizada por negócio ou por produto.
Dentro da gestão econômica, a gente ainda trabalha com a gestão de vendas e também com a gestão de custos que, se trabalhadas de forma estratégica, podem proporcionar para a empresa grandes economias.
O controle das unidades de negócio pode ser feito através da gestão econômica, pois é onde se consegue olhar em separado o lucro de cada negócio, assim é possível definir estratégias mais assertivas que realmente são necessárias para cada tipo de negócio.
Já na gestão financeira, o foco principal é o caixa, ou seja, o bolso da empresa. Acompanhe no vídeo abaixo:
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A gestão financeira pode ser realizada através da análise do fluxo de caixa. O fluxo de caixa é a ferramenta principal, porque é através dela que o bolso da empresa é controlado, e é através do planejamento, das projeções de caixa que é possível controlar e cuidar da vida financeira da empresa.
Dessa forma, os empreendedores devem entender e aplicar a gestão econômica e financeira em seus negócios, e os benefícios que isto pode trazer para suas empresas através de vantagem competitiva e da ampliação dos ganhos financeiros e econômicos.
Se você quer ter resultado e conseguir fazer a medição do resultado dos seus números, você precisa implantar ferramentas de controle. Uma ferramenta de controle que é muito recomendada é o fluxo de caixa.
O fluxo de caixa pode te trazer muitos indicadores e eles só podem ser aplicados se houver a devida classificação entre o que é o caixa operacional e o que é não operacional.
Para quem tem esta dúvida recomendo que assista ao vídeo com algumas vantagens que serão a chave para este entendimento:
O fluxo de caixa também pode indicar o quanto de capital de giro uma empresa necessita para alavancar os seus negócios e entendendo o quanto de caixa operacional o seu negócio gera, é possível traçar melhores estratégias para investimento e para regularização do endividamento, se houver.
Desta forma a empresa terá os números na mão para fazer a melhor tomada de decisão possível para o seu negócio e assim alavancar seus resultados.
Organize o seu processo administrativo financeiro através do controle do fluxo de caixa!