A empresa de Rodrigo estava decolando: novos clientes, equipe crescendo, faturamento mensal batendo recordes. Mas ele vivia com a mesma sensação todos os meses — a de não saber para onde o dinheiro estava indo.
Pagava fornecedores, salários, investimentos… e ainda assim, o caixa vivia no limite. Nada sobrava com segurança. E o que tirava seu sono era uma pergunta simples: “Será que estou crescendo ou só me afundando mais rápido?”
Esse é o paradoxo silencioso de muitas médias empresas. O dinheiro entra — e entra bem — mas a sensação é de descontrole. Não falta venda. Falta clareza.
Quando a operação acelera, o financeiro costuma ser atropelado. As decisões são guiadas pelo saldo bancário. Os pagamentos seguem a urgência. E o dia a dia vira uma sequência de incêndios a apagar. Sem dados, o risco de errar é constante — e caro.
Foi nesse ponto que mostramos ao Rodrigo que o fluxo de caixa não é uma planilha. É uma lente estratégica.
Na Green+, estruturamos o fluxo em quatro frentes:
- Entradas operacionais
- Saídas operacionais
- Movimentações não operacionais (como retiradas e investimentos)
- Resultado final do caixa
A análise semanal dessas categorias revela gargalos, excessos, riscos e oportunidades escondidas.
Não se trata de controlar centavo a centavo — e sim de entender a lógica por trás do dinheiro.
Com esse modelo, transformamos o fluxo em um mapa financeiro visual, que mostra o que está fora do lugar, antecipa decisões e orienta a gestão.
Rodrigo, que antes operava no escuro, passou a enxergar com nitidez:
- Quanto pode retirar sem medo
- Quando é hora de segurar
- E como reinvestir com inteligência
Em poucas semanas, o que era caos virou clareza.
E o crescimento que parecia uma ameaça se tornou sustentável — com lucro real no final do mês.
Sua empresa está crescendo, mas seu caixa parece um buraco sem fundo?
Talvez o próximo passo não seja vender mais — mas enxergar melhor.
Converse com a Green+ e descubra, em 90 dias, para onde realmente está indo o dinheiro da sua empresa.